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03/12/2014

00:22
Vamos falar um pouco de empatia. Você sabe o que é? Algumas pessoas tem a capacidade de se colocar no lugar do outro e entender o que o outro sente. Dá-se a esta aptidão o nome de empatia. Será que você é um empata?

Vamos pegar a empatia no ponto de vista científico. Imagine-se andando num quarto e ser capaz de sentir as emoções das outras pessoas, ou ser tão sensível às emoções alheias que elas influenciam drasticamente as suas próprias emoções. O empata muitas vezes consegue sentir as histórias muito antes que sejam compartilhadas. É a mais crua forma psíquica de conexão com o ambiente e pessoas ao seu redor.


Será que os empatas seriam capazes de se comunicar telepaticamente com os outros, através das emoções?


Pensemos na glândula pineal. Ela tem o tamanho de uma pequena uva e está localizada no centro do nosso cérebro, conduzindo e coordenando a maioria das reações hormonais relacionadas à forma como vemos a realidade. A glândula pineal é responsável pelo sono e imagens visuais na mente. Ela chega a seu ápice de trabalho em dois momentos: no nascimento e na morte. Ah, existe outro momento, através do uso da “molécula do espírito” DMT Dimethyltryptamine; a química indescritível lançada em doses homeopáticas que fazem você “sonhar” (mais conhecida a partir de cerimônias tradicionais como o Daime, peyote e ayahuasca). 

Mas a pergunta é: será que o empata consegue um trabalho maior com esta glândula? Será que existe uma forma de telepatia?



Vamos começar com o fato de nossos pensamentos são ondas cerebrais, certo?  Cada pensamento que você tem, pode ser medido por um comprimento de onda eletromagnética e sim, é mensurável. E tão tangível, que agora é possível ligar pessoas e máquinas para medir esses impulsos da mente. Se você quer saber mais sobre, veja isso: 




Mais um exemplo, nossos batimentos cardíacos, temperatura e até o sistema imunológico podem ser controlados pelos pensamentos (pensar que está muito doente faz a doença realmente existir). Em outras palavras, já que os pensamentos são ondas,  podem hipoteticamente ser sentidas por um espectador. Concorda? Você pode emanar essas ondas e eu posso senti-las de alguma forma. 




A National Geographic (<3 amamos eternamente) tem um programa chamado Naked Sciense. Neste, quer explorar os fenômenos de telepatia. No final da produção, eles mostram imagens de áreas específicas do cérebro sendo ativadas em um estudo de teste cego em pessoas que mostram sinais de serem telepáticas. SIM, É ISSO MESMO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO.





A área mencionada, que os antigos chamavam “a boca de Deus”, refere-se a um buraco na parte de trás da cabeça chamado foramen magnum. A referida área em que o filme é em dois pontos no quadrante inferior do crânio. Esta é a área que os videntes dizem que recebem informação, tais como a visualização remota. Visualização remota é quando alguém é capaz de ver exatamente o que a outra pessoa em qualquer lugar do mundo pode ver. Às vezes a ciência forense usa isso (acredite) para ajudar a localizar uma cena de crime. As informações telepáticas recebidas e atividade cerebral acontecem mais potente quando o observador está relaxado em algum tipo de meditação, de pensamento, no estado alfa de ondas cerebrais. A coisa mais interessante que este estudo científico descobre é que a maioria das pessoas que estão ligadas uma à outra foram capazes de ser telepáticas alguns metros de proximidade da outra.  Isso remete ao fluxo toroidal que o cientistas dizem que o coração é capaz de fazer: o coração é capaz de prever o que vai acontecer até dez segundos antes que ele aconteça. Este foi um teste feito por pessoas assistindo a um vídeo, os corações dos espectadores começavam a bater mais rápido quando não havia uma imagem angustiante até dez segundos antes aparecer. Sabe aquela máxima “siga o seu coração”? Pronto. 


Sim, nossos pensamentos são poderosos. Vou te dar um exemplo, um cientista e engenheiro chamado Tan Le fez um fone de ouvido com o qual você pode fazer comandos mentais para controlar o seu ambiente externo. Em breve você será capaz de pensar, "apagar as luzes" e as luzes vão apagar. É, é isso.  






Então, vamos lá; se a ciência já pode ler mentes, por que não pensar que nos mesmos já não o fazemos, através da empatia? Lemos ondas que os outros emanam e interpretamos. Sabemos que nem todos são sensíveis assim, mas existem muitos. Concordam?

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